O Judeu, Israel e a História

O autor, Francisco Muniz Tabosa é cearense de Redenção, ceará.
Possui licenciatura e bacharelado em Teologia. É teólogo no Judaismo
Messiânico e pós-graduado em Teologia História e Dogmática. O autor
é um exímio estudioso do fenômeno religioso, sempre pautando-se
pela palavra de Deus.

Israel, tem sido um povo forte, apesar dos altos e baixos desde o seu  surgimento: incompreendido, difamado, injustiçado, perseguido mas nunca destruído.

Foi bode expiatório para justificar loucura de reis, ditadores e líderes religiosos. Foi e tem sido muito fácil atribuir ao povo judeu causas como: incêndio, catástrofe,  epidemias,  racismo,  terrorismo,  guerras,  infanticídio, usura e tantas outras coisas.  Tantas acusações sem que apareça alguém que o defenda ou pelo menos questione a respeito, nem mesmo os “altruístas” dos direitos humanos. Considerado por muitos como pária da sociedade universal, a escória do universo, mesmo emanando dele os maiores ícones da inteligência mundial. Detentores em quantidade e expressão de prêmios internacionais (prêmio Nobel) concedidos em todas as épocas.

O que de fato acontece com o povo judeu e com a nação de Israel quando o mundo deveria reconhecer, inclinar diante da sua magnitude e sapiência! No entanto, maculam seu comportamento, rechaçam seus projetos, negam o direito de voltar para casa, os projetos de assentamentos e até a própria sobrevivência.

Trata-se do único país do Oriente Médio de regime plenamente democrático, que respeita e ama a vida, observando sempre os lemas “um irmão não mata irmão” e ao  inimigo “ somente  em  defesa  da  própria vida”.

No entanto, é aviltado, caluniado, emboscado, motivo de chacota, piadas hilariantes, comparações estapafúrdias e de escárnio.  Qual a razão, e o por quê disso tudo?

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